sexta-feira, 26 de junho de 2009

Valha-me Deus

O que eu achei graça a esta postagem da mariadoscaracois. Não resisti em copiar para aqui mas peço aos meus leitores que vão ver este blog, se querem ver o que uma biologa muito especial diz de várias coisas
Sónia desculpa o desabafo e o atrevimento de postar a tua postagem
Oração das Mulheres Resolvidas
De Júlio Machado Vaz (será? recebi por mail mas achei piada)

Que o mar vire cerveja e os homens aperitivo,
que a fonte nunca seque,
e que a nossa sogra nunca se chame Esperança,
porque Esperança é a última que morre...
Que os nossos homens nunca morram viúvos,
e que os nossos filhos tenham pais ricos e mães gostosas!
Que Deus abençoe os homens bonitos,
e os feios se tiver tempo...
Deus...Eu vos peço sabedoria para entender um homem
,amor para perdoá-lo
e paciência pelos seus actos,
porque Deus,se eu pedir força,
eu bato-lhe até matá-lo.
Um brinde...Aos que temos,
aos que tivemos e aos que teremos.
Um brinde também aos namorados que nos conquistaram,
aos trouxas que nos perderam,
e aos sortudos que ainda vão conhecer-nos!
Que sempre sobre,
que nunca nos falte,
e que a gente dê conta de todos!
Amén.
P.S.: Os homens são como um bom vinho: todos começam como uvas e é dever da mulher pisá-los emantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar.
publicado por mariadoscaracois às 11:40 de um destes dias. Isabel

sexta-feira, 19 de junho de 2009

A minha carta de desamor

Carta de desamor de Cátia Rosa para Tony Cravo


Embora muitos dos nossos amigos e companheiros não estivessem de acordo com o nosso namoro, apaixonei-me por ti achando-te o cravo mais belo de todo o Jardim, demo-nos muito bem na adolescência. Mas por singular ironia, depois de crescidos e bem desenvolvidos, acabamos por ganhar a vida como símbolos de facções politicas.
No 25 de Abril parecia que nunca me tinhas visto antes e amamo-nos horas a fio e sentimos os nossos corpos como nunca tínhamos sentido, inalávamos os perfumes com o mesmo sentido de clandestinidade que vinha do antigamente.
Quem se apercebeu deste louco amor acreditou e pensou que ele duraria até à eternidade tais eram os argumentos e as práticas diárias que tínhamos, como dois verdadeiros apaixonados.
. PORÉM, JÁ DIZIA O POVO:"O CRAVO MURCHA E A CARAVANA PASSA".E...DIZIA SÓCRATES:"A POLÍTICA É UM MAR DE ROSAS.TEMOS QUE APROVEITAR AS OPORTUNIDADES"
E foi reflectindo sobre estas duas “ tiradas" tão profundas, que eu acordei um dia pensando no meu “umbigo” e, num acesso de protagonismo, resolvi tomar esta decisão sozinha e mostrar ao mundo como sou bonitona e inteligente participando em tudo o que tem sido concursos de beleza ,até que fui parar a um belo e promissor jardim político.
Claro que tu continuaste todo vaidoso a sentires-te bem, vendo a tua família a ir parar às mãos de toda a populaça, e assim, estás cada vez a ficar mais murcho. Por isso, venho dizer-te que pretendo orientar-me para outros lados, não podendo mais fazer par nem coligações contigo. Concluí que não temos afinidades e que não podemos continuar juntos nem mesmo na jarra de uma sala de um palácio na Europa.


E FOI ASSIM QUE SE DEU A SEPARAÇÃO. DEPOIS DESTA ACONTECER, CÁTIA ROSA TEVE VÁRIOS CASOS (UNS HETERO E OUTROS HOMO).TODOS OS CASOS QUE TEVE PROPORCIONARAM A ROSA UMA VIDA PRÓSPERA E FELIZ ATÉ AO DIA 7 DE JUNHO ALTURA EM QUE, POR RAZÕES EUROPEIAS,LEVOU UMA PANCADA NA CABEÇA(ESTÁ NESTE MOMENTO DE BAIXA MÉDICA).

TONY CRAVO, DEPOIS DESTE TRAUMA, NÃO VOLTOU A JUNTAR OS TRAPINHOS. PENSOU: ANTES UM AMOR DEMOCRÁTICO QUE MAL ACOMPANHADO. ENCONTRA-SE PRESENTEMENTE À ESPERA...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Jogando com a Quimica

É jogando que se aprende e por vezes se encontra a profissão de que se gosta...

Este é um jogo muitissimo interessante onde se brinca, descobre e joga com as cores e seus efeitos...
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quinta-feira, 4 de junho de 2009

Da janela do meu quarto

Eu vejo, por entre as buganvilias, telhados de Lisboa, o rio tejo, o mar na Costa da Caparica.

à noite vejo a lua e as estrelas e nos dias de tempestade o espectáculo torna-se bárbaro e nostalgico

Na janela do meu quarto posso sonhar com aquilo que não posso ver...
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